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Estava eu a beber uns copos com o meu grande amigo André, quando surgiu esta pequena dúvida existencial: Que tamanho é o mais apropriado?
Existirá algum tamanho standart que sirva como referência para a nossa análise?? Porque sem um ponto de referência, não poderemos saber se o meu é mais comprido do que o normal ou o do André é virtualmente mais pequeno??
E, neste caso, será o meu tamanho mais aplaudido ou será o André que fica com os louros de “tamanho certo”??
Tudo isto era muito facilitado se as pessoas percebessem de que, grande ou pequeno, cada um faz o melhor que pode, bem como se se abstraíssem do tamanho e aproveitassem a verdadeira essência.
Devo dizer, em abono da verdade, que já tenho obtido algumas queixas em relação a este assunto, seja por uma via mais discreta: “Ouve lá João, não poderia ser um pouquinho mais pequeno??” ou “Nunca pensaste que se fosse mais pequeno seria mais fácil”, seja por uma franca e aberta crítica: “É tão grande, assim não dá jeito nenhum!!” ou “Assim desse tamanho não, sendo assim, vou deixar de lhe por a vista em cima”, seguido até de comparações com figuras públicas que também são conhecidos pelo exagero no tamanho!!
Todavia, perante estas considerações, uma questão percorre a minha mente: Como é que eu resolvo um problema que faz parte da minha natureza mais intrínseca??
É evidente que não são algumas críticas que me fazem esmorecer, porque as opiniões que verdadeiramente me interessam são amplamente favoráveis.
A minha namorada, por exemplo, nunca se queixou do tamanho, referindo-se até muito positivamente ao mesmo, facto que eu denoto no olhar feliz e sorriso aberto que demonstra de cada vez que visiona o facto em análise!!
Mas reconheço que o incómodo por vezes exibido preocupa-me, porque não pretendo ser reconhecido pelo tamanho, mas principalmente pela qualidade, o que me é negado a partir do momento em que parece que o que atraia a atenção é o facto de ser comprido demais, ou, pelo menos, inconveniente para a função a que se destina!!
Foi pois, no seguimento destes pensamentos, que eu e o André entendemos resolver esta discussão com um facto prático: Metíamos os dois ao mesmo tempo e, posteriormente, recolhíamos as opiniões, de modo a desfazermos esta dúvida que nos percorre.
Todavia, deparámo-nos com um problema: Como é que íamos conseguir meter os dois ao mesmo tempo, visto que não conseguíamos arranjar maneira durante este fim de semana. E metendo um de cada vez, qual de nós seria o primeiro, para não existir o perigo de comparações erradamente influenciadas??
Bem, devo reconhecer que não existia outra alternativa, pelo que meti eu primeiro e o André terá que esperar pela ida para o trabalho para meter lá!!
E chegados a este ponto do texto, nada mais tenho a acrescentar de interessante a este assunto.
Apenas pretendo que os leitores(as) me façam chegar as suas opiniões sobre a questão em debate:
- Preferem os textos mais compridos do meu blog, ou os textos mais pequenos e concisos do blog do André??
Como já disse anteriormente não liguem só ao tamanho, mas tentem acima de tudo, perceber a essência do texto. Eu reconheço que escrevo textos mais longos do que os do André, mas é da minha natureza: quando começo a escrever alongo-me sempre um pouco!!
Na segunda-feira de manhã, o André também expressará esta dúvida existencial no seu blog, mas eu, como também referi, meti primeiro, porque estava com a internet disponível em casa.
E, por favor, não façam comparações com os livros do Saramago (como já me disseram), porque eu julgo que são situações distintas.
A questão é saber se para um blog são os meus textos mais adequados ou os do André!!
P.S. – EM QUE ESTIVERAM A PENSAR DURANTE A LEITURA DO TEXTO, MINHAS CABEÇAS MAROTAS??
1 comentário:
És um brincalhão....pequenote!
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